***Ensinamentos de Cristo*** **A responsabilidade de uma escolha**

Lucas 14:31-33 NVI

― Ou qual é o rei que, pretendendo sair à guerra contra outro rei, não senta primeiro e pondera se com dez mil homens é capaz de enfrentar aquele que vem contra ele com vinte mil? Se não for capaz, enviará uma delegação enquanto o outro ainda está longe e pedirá um acordo de paz. Da mesma forma, qualquer de vocês que não renunciar a tudo o que possui não pode ser meu discípulo.

Vendo o conflito entre Israel e o Irã, com a entrada dos Estados Unidos nessa guerra, lembro dessa parábola de Jesus.

Os líderes Iranianos não são sábios, como qualquer revolucionário, pois conhecem a suas fragilidade diante de seus inimigos e mesmo assim a sua arrogância não deixam eles buscarem um acordo de paz com os inimigos, antes continuam atacando.

Claro que ser vassalo de um reino mais forte, nunca é bom. Mas, a integridade de seu povo é a melhor alternativa.

Jesus usa esse exemplo para demonstrar o que é ser um discípulo de Cristo. O ser humano, por mais inteligente e competente não pode vencer o seu inimigo Deus. É duro pensar assim, mais a humanidade de forma geral é inimiga de Deus. E por causa do pecado somos todos condenados pela sua justiça.

O que fazer para não ser condenado como inimigo de guerra. Simples! um acordo de paz. Deus propõem a humanidade um acordo individual de paz. Um acordo de reconciliação com Deus. Todos os outros que não aceitarem o acordo de paz serão destruídos.

O apóstolo Paulo ensina assim:

2Coríntios 5:18, 20 NVI

Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, Portanto, somos embaixadores de Cristo, e Deus faz seu apelo por meio de nós. Por amor a Cristo, suplicamos: reconciliem‑se com Deus.

Observe, nos pregadores do evangelho, somos como embaixadores em tempo de guerra. E como se Deus fizesse por um momento uma armistício, uma trégua na guerra enquanto se negocia um acordo de paz. Isto é, Deus está dando um tempo para a humanidade se reconciliar com ele.

Pensar dessa forma ajuda muito a entender a natureza das boas nova de salvação, (o evangelho). Podemos ter paz com Deus, se aceitarmos esse acordo de paz.

É tudo simbólico e espiritual, mas com um aceno de uma vida tranquila. Por isso que revolucionários e rebeldes, não conseguem entender o evangelho. Pois o mundo ensina ao contrário do que a Bíblia. Enquanto Deus, nós ensina a humildade e se render à paz de Deus. O mundo ensina a se rebelar e ir contra o que é mais forte e poderoso, o Eterno Deus.

Para aceitar esse acordo de paz, há um processo racional simples:

1. Ouvir o evangelho: Entender o acordo e procurar estudar bem o evangelho compreendendo sua natureza. Romanos 10:14-14.

2. Confiar no acordo: Entender que quem faz esse acordo é fiel, e que vai cumprir todos os pontos prometidos no acordo. 1 Coríntios 1:9.

3. Arrepender-se de estar longe de Deus. O pecado é o grande problema que nos afasta de Deus, nos mata espiritualmente. Atos 2:38, Efésios 2:1-3. É importante isso, para termos um boa consciência diante de Deus.

4. Confessar Cristo publicamente, como Salvador e Senhor, e que Deus o ressuscitou dos mortos. Isso é importante, pois é como um juramento de fidelidade ao seu novo Rei, Jesus Cristo, coroado com espinhos, que derramou seus sangue na cruz para sancionar esse acordo. Romanos 10: 8:11.

5. Ser batizado para Remissão de pecados. O Batismo é como assinar um contrato com Deus. O Batismo público, demonstra perante a todos, Deus e aos homens que você será fiel ao acordo de Paz. Assim você recebe então o perdão e a purificação dos pecados, tornando-se uma nova criatura. 2 Coríntios 5:17, um novo ser, mas dessa vez a imagem de Deus. Atos 2: 38, 1 Pedro 3: 21, Efésios 1:113-14. João 3:5. Mateus 18 1-3

6. Ser fiel até a morte. Agora, deve-se cumprir o acordo, que é ser fiel até a morte. Se for fiel até a morte receberá a coroa da vida. Apocalipse 2:10, Mateus 24:12-14.

E aí... Está pronto para fazer um acordo de paz com Deus conforme o que a bíblia nos ensina? Ou será como o Irã, que pela arrogância quer lutar com um País mais poderoso que ele. No nosso caso, o Eterno Deus.